quarta-feira, 13 de junho de 2012

Fuso horário - África do Sul / Brasil

Quando nenhum dos países está com horário de verão em vigor, a África do Sul está 05 horas à frente do horário do Brasil. Levando-se em conta Brasília e Pretória, capital sulafricana, quando no Brasil são 09h, em Pretória são 14h.
Para consultar fusos horários, eu gosto de consultar esse site:

segunda-feira, 11 de junho de 2012

Cartão, dinheiro ou traveller check?

Quando faço viagens curtas, de aproximadamente 15 dias, sempre levo dinheiro e raramente uso meu cartão de crédito devido à variação cambial e taxas.

Em 2005 morei por 01 ano na Austrália e na época preferi levar Traveller Check. Comprei várias folhas no valor de AU$ 100 e mensalmente trocava uma certa quantia no banco AZN, onde abri uma conta.

O TC é super seguro e parecido com talões de cheque. Caso você perca, há um número de identificação (que deve ser anotado e guardado separadamente) através do qual o mesmo pode ser cancelado e o respectivo valor resgatado.

Em todas as folhas há 02 campos para sua assinatura. Um dos campos deve ser assinado no momento da compra. Caso alguém o roube, terá que assiná-lo de forma idêntica, na frente do caixa, ao tentar sacá-lo. Impossível!

Com a chegada do VTM – Visa Travel Money e do GTM – Global Travel Card, da American Express, o TC ficou ultrapassado. E esta foi minha opção para esta viagem de 06 meses.

Solicitei meu VTM através da agência de câmbio Cotação (www.cotacao.com.br) por um único motivo: eles são os únicos que personalizam o cartão com seu nome. Fiz questão de personalizá-lo, porque em 2010 estive em Nova York com a minha irmã quando ela tentou pagar o hotel com este cartão e não aceitaram simplesmente porque não havia identificação alguma.

Também fiz o GTM, para ter um cartão a mais por segurança. A Cotação não trabalha com Amex, então solicitei através do banco Itaú, porém, não é possível personalizá-lo.

Ambos são cartões de débito com senha, como se fossem cartões pré-pagos. Ou seja, para solicitá-los você deve comprar um valor mínimo em dólar. No caso da Cotação, para adquirir o VTM, o mínimo é U$ 200. No caso do GTM, o mínimo era U$ 50.

Calculei quanto gastaria aproximadamente em cada país com alimentação, transporte, passeios, etc e depositei um pouco em cada cartão. Quando acabar, acabou! Dessa forma, você não ultrapassa seu orçamento. No meu caso, minha mãe está com os dados da minha conta bancária no Brasil e se precisar de mais dinheiro, ela providenciará a transferência para um dos cartões.

Vantagens: o cartão de crédito cobra 6.38% de IOF, sendo que este cartão cobra somente 0.38% (cada vez que o recarrega). Também é cobrada uma taxa de U$ 2.50 a cada saque, sendo possível sacar U$ 1 mil por dia. A praticidade é tanta, que você não se importará com essas pequenas taxas.

Só é possível comprá-los em dólar, euro ou libras, mas pode ser usado em qualquer país, onde ao sacar ou pagar um produto, seu valor é convertido para a moeda local. O extrato é facilmente acessado através do site www.rendimentovtm.com.br.

Lembre-se de cancelar o seu VTM após 06 meses sem uso, caso contrário, começarão a cobrar uma taxa mensal ou anuidade, não me recordo. Não há necessidade de cancelar o GTM. Ambos têm data de validade e caso ainda esteja dentro do prazo, pode recarregá-los para outras viagens. Fora do prazo, os mesmos devem ser renovados na agência de câmbio ou banco de sua preferência.
Existe ainda a opção de abrir uma conta no HSBC, por ser um internacional. Mas é necessário comprovar renda de R$ 7 mil por mês ou fazer uma aplicação de R$ 120 mil. Porém, as regras de uso do cartão são as mesmas dos cartões de crédito.
E para onde quer que vá, nunca se esqueça de levar um pouco da moeda local caso precise pegar um táxi ou comer algo ao chegar. Leve também um pouco de dólar americano, mas evite trocar em aeroportos, pois normalmente cobram bem mais.

Para mais informações sobre os cartões, consulte os respectivos sites:
http://www.visa.com.br/travelmoney
https://www.americanexpress.com/globaltravel

domingo, 10 de junho de 2012

Moeda - África do Sul

A moeda corrente na África do Sul é o Rand, onde U$ 1.00 equivale a aproximadamente R 8.00 rands no momento.

sábado, 9 de junho de 2012

Vistos - África do Sul, Quênia e Índia

Para entrar na África do Sul, não é necessário tirar visto. Eles carimbam direto no aeroporto sem custo algum e é possível permanecer até 90 dias a turismo. Junto com o passaporte, é obrigatório apresentar o CIV (Certificado Internacional de Vacinação) contra febre amarela, que deve ser tomada pelo menos 10 dias antes do embarque.

Já no Quênia, o visto de turismo é concedido no próprio aeroporto a um custo de U$ 50. Também vale por 90 dias.  Novamente é necessário apresentar o CIV.

Para entrar na Índia, é necessário tirar visto. O mesmo é válido por 06 meses (turismo) e começa a valer a partir do momento em que é emitido e não a partir de sua entrada no país.

Terei que tirar meu visto enquanto estiver na África, mas já adianto que o Consulado da Índia na África, solicita documentos diferentes do Consulado da Índia no Brasil. Inclusive, eu tive que providenciar uma tradução juramentada da minha certidão de nascimento, documento este que não é solicitado no Consulado da Índia no Brasil.

Por isso, quando você for tirar um visto em outro país, verifique as exigências pelo site, para poder levar os documentos necessários com você!

E por fim, não preciso lembrar que antes de viajar, você deve sempre verificar a data de validade do seu passaporte.

sexta-feira, 8 de junho de 2012

Repelentes

De acordo com o médico do viajante, em Cape Town não há necessidade de usar repelente, somente no Quênia (além do remédio para malária) e na Índia.  

Pelo que pesquisei, existe um único repelente de qualidade no Brasil e se chama Exposis (vende em farmácias e casas de artigos esportivos). Há um spray somente para tecidos (roupas, mosquiteiro, mochila, etc), bem como gel ou loção para o corpo.  

Porém, aquele mesmo amigo que me trouxe a toalha dos EUA, também me trouxe repelentes que comprei no site da Amazon, através de indicação do médico do viajante, pois as marcas importadas são mais eficientes e pra variar, custam bem mais barato lá fora! Abaixo as marcas que comprei:

- Sawyer Premium Permethrin Clothing Insect Repellent Trigger Spray, 24-Ounce (para tecidos): é imprescindível que você leia as instruções e assista ao vídeo na internet sobre como usá-lo corretamente. Sendo bem breve, é necessário pendurar as roupas em local aberto, espirrar o repelente de maneira uniforme e deixar secar por 02 horas. Não pode espirrar o repelente com a roupa no corpo e o mesmo dura por 06 lavagens.

- Já para o corpo, comprei 01 spray e 01 loção para experimentar e sentir a diferença. O importante é que contenha uma substância chamada Deet, acima de 35%. São eles:
- Repel Sportsmen Max Formula 4 oz Insect Repellent Lotion 40% DEET HG-94079 (loção)
- Repel 33801 6.5 oz Sportsmen Max Formula Insect Repellent Aerosol 40% DEET (spray)

Novamente, leiam as instruções antes do uso, pois são produtos fortíssimos! Só observando que não se deve usá-los no rosto, apenas no pescoço e orelhas, bem como somente nas partes não cobertas pelas roupas.


quinta-feira, 7 de junho de 2012

O que levar - Parte 2

Roupas e acessórios:

- canivete, despertador e lanterna (de preferência com sistema dínamo, pois não precisa de pilhas, basta “dar corda”)

- óculos escuros, boné, gorro e luva

- roupa térmica (no meu caso foi necessário, pois será inverno em todos os países que irei). Comprei uma blusa e uma legging de uma marca nacional, chamada Solo. O vendedor fez um teste molhando a blusa por dentro. Rapidamente a água foi “sugada”, demonstrando que o tecido permite que a pele respire e não deixando a roupa úmida. Aproximadamente R$ 100,00 cada, na loja Half Dome, em Moema.

- bota para caminhadas, à prova d’água: no Brasil uma botinha waterproof da Timberland  custa aproximadamente R$ 600,00. Eu comprei nos EUA, por U$ 70. Uma diferença vergonhosa! Botas são mais recomendáveis por possuirem cano alto, o que evita torsões no tornozelo.

- jaqueta e calça impermeáveis (ou roupas de secagem rápida), afinal, ninguém quer ficar carregando guarda-chuva  durante uma viagem! Fui para a Patagônia em Janeiro e tive que comprar uma calça impermeável de qualidade para uma longa caminhada nas geleiras. Comprei no outlet da Casa de Pedra, por aproximadamente R$ 200,00, da marca Marmot. O preço original é por volta de R$ 800,00. Bem caro, mas trata-se de um produto de alta tecnologia.

- corrente com cadeado (corrente para bicicleta): viajarei de ônibus, trem, em alguns momentos ficarei em albergues e li em alguns blogs que a corrente é útil para prender a mochila, para poder dormir em paz e não precisar ficar agarrada(o) a ela rs. Dê preferência pelo cadeado com segredo, assim não terá que ficar carregando chaves e correr o risco de perdê-las!

- tag para mochila: acreditem se quiser, mas a única vez que eu esqueci de colocar a etiqueta de identificação com nome, endereço e telefone, minha mala extraviou e foi a maior dor de cabeça da minha vida!

- secador de cabelo portátil e bivolt (juro que não é por questão de vaidade, é porque sinto muito frio quando fico com o cabelo molhado)

- tesourinha de unha e lixa

- toquinha de banho (coisa de mulher e só a gente entende)

- mini-varal para pendurar lingeries e até mesmo uns ganchinhos para pendurar na porta, pois na casa onde estou não tenho nem onde pendurar a toalha!
- Kit de primeiros socorros: sempre levo uns remedinhos para casos de urgência, como um resfriado ou uma dor de barriga. Até encontrar e se adaptar com outros remédios, ainda por cima em outros países, pode demorar e até lá, você poderá já ter se borrado! Esse kit deve incluir:

- remédios indicados pelo médico do viajante (no meu caso, ele indicou remédios para malária e diarréia), além daqueles que usamos no dia-a-dia, para dor de cabeça, dores musculares, gripe, etc.
- gel anti-séptico
- band aid
- protetor solar e labial
- termômetro , pois qualquer sinal de febre, corra para um hospital! Palavras do médico do viajante.

E por fim, mais um detalhe importante! Tire cópias de tudo...passaporte, vistos, passagem aérea, etc. Leve os originais sempre no porta-passaporte e as cópias, espalhe pelas bolsas, malas e mochilas.

quarta-feira, 6 de junho de 2012

O que levar - Parte 1

- Sleeping bag: esta é uma solicitação da própria ONG e por questões de higiene, até prefiro ter meu próprio saco para me enfiar! Comprei um simples, na Decathlon. Mas existem sleeping bags para altas e baixas temperaturas, a escolha depende do lugar que você vai.
Além disso, também descobri que existem “adaptadores” para serem usados em conjunto com o sleeping bag. Tem o mesmo formato de saco de dormir, mas são extremamente finos (como se fossem lençóis) para serem colocados dentro do sleeping bag original. Há adaptadores para refrescar, caso vá acampar na praia, por exemplo, e adaptadores para aquecer, caso vá ficar em abrigos na neve. São pequenos e super práticos!
- Mosquiteiro: também é uma solicitação da ONG. Comprei na loja Nanci Baby (http://www.nancibaby.com.br/) e ainda borrifei repelente para ficar duplamente protegida! Existem mosquiteiros que já vêem tratados com repelente, mas não encontrei aqui no Brasil. Novamente, creio que só o usarei no Quênia e possivelmente na Índia.
- Toalha: comprei uma de microfibra, de secagem rápida e que ocupa pouquíssimo espaço na mochila, da marca Tek Towel. Por sorte um amigo meu estava nos EUA. Comprei pelo site da Amazon, que é beeem mais barato e mandei entregar no hotel dele. Custou U$ 35 o tamanho X-Large (soa grande, mas não é!). Tem aqui no Brasil também, em várias lojas de artigos esportivos como a Decathlon, Mundo Terra, Arco e Flecha, etc. Infelizmente é bem mais caro comprar aqui. Na Decathlon os preços são mais acessíveis, mas nem sempre a qualidade é das melhores. Usarei essa toalha por um bom tempo, então realmente preferi comprar a melhor.
- Adaptador: comprei um através do Mercado Livre e que serve na Ásia, África e Europa. Custou apenas R$ 10,00 e está funcionando perfeitamente. Ainda assim, tive que comprar um outro adaptador aqui em Cape Town, pois é completamente diferente de todas as tomadas que já vi.
- Eletrônicos: laptop (caso você não queira levar, sempre tem a opção de cyber café), câmera digital + cabos + cartão de memória e pen drive. Comprei internet móvel assim que cheguei, na MTN, empresa de telefonia do continente africano. O modem custou aproximadamente U$ 50 e gastei U$ 25 com 2GB que estava na promoção, caso contrário, teria pago este mesmo valor por apenas 500MG.
- Eu trouxe meu celular para comprar um sim card, também na MTN, porém, por incrível que pareça, estava bloqueado. Já havia lido que celular e telefonia em ambos os continentes (asiático e africano) são muito baratos, então acabei comprando um celular pré-pago, por apenas U$ 30, além do sim card (U$ 3.00). Não faço nem idéia de como funciona o Roaming Internacional levando o celular já funcionando do Brasil, mas certamente deve ser bem mais caro.

terça-feira, 5 de junho de 2012

Mochila

Para comprar uma mochila, o melhor é ir a uma loja e experimentá-las! Eu comprei uma mochila da Deuter, não só porque é considerada uma das melhores marcas do mundo, mas porque são extremamente confortáveis. 

Há várias divisões por dentro e por fora, além de alça para carregar com as mãos e alça transversal para carregar de lado. A parte frontal abre por inteiro, sendo possível deixar a mochila deitada e aberta, o que facilita muito para pegar as roupas no dia-a-dia, caso não haja onde guardá-las. Mas o melhor de tudo é que ela tem uma mochila pequena destacável para o dia-a-dia.

Comprei o modelo Traveller 55 + 10L, desenvolvido especialmente para as mulheres. É um pouco mais cara (aproximadamente R$ 800,00), mas tem garantia vitalícia. Para usufruir da garantia, basta registrar no site da Deuter o número que vem em uma etiqueta, dentro da mochila.

http://www.deuter.com.br/detalhes-traveller-55-10-sl





segunda-feira, 4 de junho de 2012

Vacinas

Vou começar pelas vacinas, pois algumas delas devem ser tomadas com até 03 meses de antecedência. Vai doer no bolso, mas antes prevenir do que remediar!
Além das vacinas recomendadas pela ONG em suas apostilas, eu consultei um médico chamado “Médico do Viajante”, no Hospital Emílio Ribas. A consulta não é paga, pois trata-se de um hospital público, mas com excelente atendimento. Algumas vacinas já podem ser tomadas na hora, gratuitamente, pois são concedidas pelo governo.
Além de prescrever as vacinas necessárias, o médico do viajante também dá instruções sobre doenças, sintomas, cuidados com alimentação e higiene e ainda indica o que levar, como medicamentos, repelentes, etc.
Segue abaixo as vacinas que eu tomei:
- Febre amarela: obrigatória, sendo necessário que anexar a carteirinha ao passaporte para entrar em todos os países. É gratuita, dão em qualquer posto e é válida por 10 anos.

- Hepatite B (03 doses): gratuita, tomei no Hospital Emílio Ribas, mas foi um método acelerado, caso contrário haveria um intervalo de 01 mês entre elas e eu não teria todo esse tempo, pois fui um pouco tarde demais!

- Anti-rábica (03 doses): idem acima

- Febre tifóide: R$ 65,00

- Hepatite A (02 doses): R$ 65,00 (consegui tomar em um posto, sem custo algum, mas só depois de um pouco de insistência. A 2a dose deve ser tomada após 06 meses)

- Adacel Quadral (Tétano, Coqueluche, Difteria e Poliomielite): R$ 100,00

- Meningococo A, C, Y e W135: R$ 230,00. A ONG não mencionou essa vacina na apostila, mas como o médico do viajante recomendou, eu preferi tomar.

As vacinas podem ser tomadas em vários lugares, como os laboratórios Fleury, Delboni, etc. Eu tomei em um lugar chamado PROVACCINA (http://www.clinicaprovaccina.com.br/), pois tinham os melhores preços.

Por fim, o médico também recomendou um remédio para MALÁRIA, uma vez que não existe vacina. Trata-se de um tratamento para prevenção, chamado quimioprofilaxia, sendo necessário tomar 01 comprimido por dia, antes, durante e por algum tempo após a viagem.

Estou um pouco preocupada, pois já li diversos comentários negativos sobre esses medicamentos, por causarem alguns efeitos colaterais bem inconvenientes como vertigens, pesadelos e náuseas. De qualquer forma, só terei que tomá-los no Quênia. Em Cape Town não há malária e na Índia, o repelente será suficiente.

A ONG também recomenda vacina para cólera, porém, não existe no Brasil. Entrei em contato com a Sanofi, que produzia este medicamento e com grandes laboratórios, mas ninguém soube me dizer por que não é mais vendida no Brasil. Alguns só me disseram que não há muita procura. De qualquer forma, meu médico do viajante achou desnecessário.



domingo, 3 de junho de 2012

Passagem Aérea

A princípio, eu queria comprar uma passagem de Volta ao Mundo, mais conhecida como Round The World (RTW). Tentei através da Star Alliance e da One World. Meu roteiro não se encaixou às regras e vergonhosamente, nenhuma cia aérea no Brasil soube me dar informações sobre essa passagem e em ambos os sites que vendem a RTW tive dificuldades para planejar tudo sozinha.
Acabei optando pela Emirates Airlines, que aliás, tem um atendimento impecável. Também consultei a South African Airways, que tinha um preço muito semelhante ao da Emirates, porém, fazia mais conexões e eu teria que dormir 02 noites em locais diferentes.
Enfim, eu que achava que a Emirates seria uma fortuna, acabei conseguindo um ótimo valor promocional, com conexões apenas em Dubai.

sábado, 2 de junho de 2012

Trabalho Voluntário

Para aqueles que tiverem interesse em fazer trabalho voluntário fora do Brasil, eu me associei à ONG International Volunteers Headquarters (http://www.volunteerhq.org/). Eu e minha irmã pesquisamos muito antes de nos associarmos a eles e ficamos satisfeitas com o trabalho que fazem no mundo inteiro.
Não vá pensando que, porque vai fazer trabalho voluntário, será tudo de graça. Isso não existe! Paga-se uma taxa para se associar à ONG, bem como paga-se pela passagem, hospedagem e alimentação. Tudo é facilmente pago através do PayPal (https://www.paypal.com.br) e a partir de então, os coordenadores de cada projeto/país entram em contato para tirar todas as dúvidas, bem como enviam apostilas com todas as informações necessárias.
Por outro lado, se você é do tipo que prefere excursões e ter a comodidade de viajar com agências, muitas já oferecem programas de intercâmbio para quem quer fazer trabalho voluntário, mesmo que seja por poucos dias.

sexta-feira, 1 de junho de 2012

Roteiro

- Cape Town (Cidade do Cabo), na África do Sul: 01 mês e meio

- Nairobi, no Quênia: 01 mês e meio

- Índia: 03 meses, sendo que durante 01 mês pretendemos ir para um ashram, onde possivelmente passaremos o Natal e o Ano Novo.
 

Viagem à Africa e Índia

Quem me conhece sabe que viajar é uma das minhas grandes paixões. Sou do tipo que conto os dias até a chegada das minhas tão esperadas férias para poder conhecer um novo lugar, uma nova cultura, uma nova comida, conhecer pessoas de diferentes nacionalidades e aprender novas línguas.
Como boa virginiana, sou uma pesquisadora nata e extremamente detalhista! Sempre chego a todos os meus destinos a par de, literalmente, tudo! É por isso que todos os meus amigos e principalmente minha irmã, uma super companheira de viagens, sempre pedem que eu escreva sobre as minhas experiências, mas sobretudo, que eu repasse as melhores dicas.
Por não fazer parte de nenhuma rede social, decidi criar este blog para que vocês finalmente possam acompanhar minhas viagens!
Aqui vocês vão ver de tudo...gosto de um bom hotel, mas não me importo se tiver que ficar em um albergue. Mala com rodinhas são super práticas, mas também sou fã de um mochilão! Adoro Nova York, bem como adorei ficar em uma casa de nativos no Peru.
Futuramente talvez eu vá escrevendo, aos poucos, sobre outras viagens que já realizei. Mas começarei este blog contando sobre minha viagem para a África e para a Índia, com duração de 06 meses. Dessa vez não vou somente a turismo mas também por uma boa ação - farei trabalho voluntário!
Era um grande sonho meu e da minha irmã, já vínhamos falando sobre isso há algum tempo e finalmente esse projeto se tornou realidade!
Welcome and enjoy it!