Escolhi trabalhar em uma creche chamada Sunrise Educare, na favela de Capricorn, cuidando de crianças entre 03 a 05 anos. Meu primeiro dia foi bem frustrante! Fui praticamente “largada” em uma sala com 30 crianças e 04 professoras que mal me receberam. Elas só conversavam entre elas em uma de suas línguas nativas, enquanto as crianças brincavam, sentadas no chão.
Tentei abordá-las em alguns momentos, fazendo perguntas sobre a escola e sobre as crianças, me mostrando interessada e demonstrando vontade de ajudar, mas tive muita dificuldade para entendê-las e elas também não se mostraram muito solícitas. Aliás, estou tendo um pouco de dificuldade para entender o inglês africano. Mas sei que meus ouvidos se acostumarão em breve.
A favela de Capricorn é completamente horizontal e praticamente todas as ruas são asfaltadas e largas. Por incrível que pareça, não vejo lixo nas ruas. As casas são construidas com diferentes tipos de materiais que os moradores vão pegando nas ruas com carrinhos de supermercado, como placas de metal, madeiras, etc.
Não podemos circular pelo bairro à pé, por isso, a ONG nos leva e nos busca em uma van. Por mais que os moradores saibam que estamos contruibuindo como voluntárias, certamente seríamos assaltadas.
Sunrise Educare |
A favela de Capricorn é completamente horizontal e praticamente todas as ruas são asfaltadas e largas. Por incrível que pareça, não vejo lixo nas ruas. As casas são construidas com diferentes tipos de materiais que os moradores vão pegando nas ruas com carrinhos de supermercado, como placas de metal, madeiras, etc.
Não podemos circular pelo bairro à pé, por isso, a ONG nos leva e nos busca em uma van. Por mais que os moradores saibam que estamos contruibuindo como voluntárias, certamente seríamos assaltadas.
Favela de Capricorn |
Igreja em frente à Sunrise Educare |
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